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Pablo Picasso e os Gatos
"Nunca conseguirás convencer um rato de que um gato traz boa sorte.“ — Pablo Picasso
em 1899, Pablo Picasso conheceu um grupo de artistas e intelectuais que frequentavam um café chamado Os Quatro Gatos, onde estabeleceram sua sede. Pablo foi inspirado pelos anarquistas que conheceu neste grupo e decidiu de uma vez só romper totalmente com os métodos clássicos que havia aprendido nas escolas de arte, que para época era uma inovação
O cubismo, que surgiu alguns anos depois, foi um estilo artístico criado por Pablo Picasso e seu amigo e pintor Georges Braque. No estilo cubista, os objetos são praticamente desmontados, separados e remontados de uma maneira abstrata, com base em formas geométricas, criando diferentes pontos de vista ao mesmo tempo criando efeitos de colagem.
O artista espanhol tinha Lump, um cachorro que ele adorava, mas Minou era um gato de rua
que ele adotou e mudou sua vida. "Foi no período azul que eu o encontrei, o resto é história"
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Léo o Gato - Um conto de mistério e amor
Numa pequena cidade onde os gatos eram mais do que meros animais de estimação; eles eram considerados guardiões dos segredos do universo. Nessa cidade, todos sabiam que por trás dos olhos faiscantes de um gato, havia um mistério a ser desvendado.
Era uma tarde tranquila quando um gato chamado Léo, conhecido por sua pelagem listrada e olhos cor de âmbar, começou a rondar a vizinhança como de costume. Seu olhar atento estava sempre focado em algo que os humanos não podiam perceber.
Léo era o gato favorito do Sr. Thompson, um idoso sábio que passava seus dias no parque lendo livros e alimentando os pássaros. O Sr. Thompson e Léo compartilhavam uma conexão especial. Às vezes, quando o Sr. Thompson parecia perdido em pensamentos profundos, Léo se aproximava e ronronava suavemente, como se estivesse sussurrando segredos do universo.
Naquela tarde, Léo se aproximou do Sr. Thompson e começou a ronronar de maneira mais intensa do que o normal. O velho homem o acariciou e disse: "O que você sabe, meu amigo? Que mistério você traz hoje?"
Léo olhou profundamente nos olhos do Sr. Thompson e, de repente, saiu correndo em direção a uma árvore próxima. O Sr. Thompson o seguiu com curiosidade, e o gato parou diante de uma antiga árvore oca. O idoso espiou dentro dela e encontrou um livro antigo, coberto de poeira e repleto de páginas amareladas.
O Sr. Thompson tirou o livro com cuidado e começou a folheá-lo. Era um livro de contos e lendas antigas sobre os gatos e seus mistérios. À medida que lia, ele se viu envolvido por histórias de gatos que sabiam curar com seus ronronados e que eram guardiões dos sonhos das crianças.
Léo sentou-se ao lado do Sr. Thompson, como se estivesse supervisionando sua descoberta. Era como se o gato soubesse que este livro continha segredos que só podiam ser compartilhados com alguém de confiança.
À noite, o Sr. Thompson voltou para casa com o livro e leu mais histórias sobre os mistérios dos gatos. Ele percebeu que, apesar de sua natureza independente, os gatos sempre estiveram ligados aos humanos de maneiras profundas e misteriosas. Eles eram mais do que meros companheiros; eram criaturas que compartilhavam segredos do coração e da alma.
Na manhã seguinte, o Sr. Thompson decidiu compartilhar as histórias do livro com seus amigos na cidade. À medida que as pessoas ouviam sobre os mistérios dos gatos, seus olhos brilhavam com admiração e reverência pelos felinos que compartilhavam suas vidas.
E assim, naquela pequena cidade, os gatos passaram a ser vistos não apenas como animais de estimação, mas como portadores de mistérios, guardiões de segredos e amigos que, de alguma forma, conheciam os enigmas do universo.
A cidade continuava encantada com as histórias sobre os mistérios dos gatos, mas algo inesperado aconteceu que lançou uma sombra sobre a alegria e admiração que todos sentiam por seus amigos felinos. Léo, o gato conhecido por seu profundo entendimento e conexão com o Sr. Thompson, desapareceu misteriosamente.
Tudo começou em uma noite de lua cheia, quando a cidade estava envolta em silêncio e tranquilidade. O Sr. Thompson estava lendo em sua poltrona favorita, esperando que Léo viesse para mais uma de suas sessões de ronronar e reflexão. Mas Léo não apareceu.
O velho homem procurou em todos os cantos da casa, chamou pelo nome de seu fiel amigo, mas não obteve resposta. Começou a perguntar aos vizinhos se tinham visto Léo, mas ninguém parecia saber do paradeiro do gato.
A notícia do desaparecimento de Léo se espalhou rapidamente pela cidade. Os moradores, que antes admiravam os gatos como criaturas misteriosas e sábias, agora se sentiam inquietos e preocupados. O que poderia ter acontecido com Léo, o guardião dos mistérios dos gatos?
O Sr. Thompson, determinado a encontrar seu amigo, começou a investigar o desaparecimento. Ele conversou com outros gatos da cidade, esperando que eles pudessem fornecer alguma pista. Mas todos os gatos pareciam tão perplexos quanto os humanos. Léo havia simplesmente desaparecido sem deixar rastros.
À medida que os dias se transformaram em semanas, o Sr. Thompson continuou sua busca incansável. Ele explorou a cidade, visitou lugares onde Léo costumava gostar de passear, e até mesmo procurou ajuda de um vidente local. No entanto, todas as pistas levavam a lugar nenhum.
As noites do Sr. Thompson se tornaram solitárias e cheias de tristeza. Ele sentia a ausência de Léo profundamente. O desaparecimento do gato deixou um vazio em seu coração e na cidade inteira. As histórias sobre os mistérios dos gatos agora eram um lembrete agridoce da conexão única que ele compartilhava com seu amigo felino.
Enquanto o tempo passava, o mistério do desaparecimento de Léo permaneceu sem solução. A cidade nunca mais foi a mesma sem sua presença misteriosa e sua sabedoria silenciosa.
O Sr. Thompson ficou atordoado, incapaz de compreender completamente a magnitude do que estava acontecendo.
Léo continuou: "Desapareci naquele dia porque fui escolhido para uma jornada além desta vida. Recebi a chance de voltar para cuidar de você em seu momento de necessidade."
O idoso, finalmente compreendendo, olhou para os olhos âmbar que agora eram humanos, e lágrimas de reconhecimento e alegria encheram seus olhos.
"Você é o mistério que sempre esteve comigo, Léo," sussurrou ele, "o guardião dos segredos dos gatos."
Léo, agora em forma humana, explicou que ele havia reencarnado como humano para estar ao lado de seu amigo e tutor em seu momento de despedida. Ele tinha aprendido os segredos que apenas os gatos conheciam e estava ali para compartilhar esses conhecimentos com o Sr. Thompson antes de partir para o próximo plano.
Nos dias que se seguiram, Léo, o homem, cuidou do Sr. Thompson com carinho e compaixão. Ele compartilhou histórias e segredos que transcendiam a compreensão humana, lembrando ao idoso a beleza e a magia da vida.
No último dia de vida do Sr. Thompson, quando o sol se punha suavemente no horizonte, ele olhou para Léo e disse: "Você foi o meu maior mistério, meu amigo, e agora, você é o meu maior presente."
Léo, com um sorriso sereno, respondeu: "Nós, gatos, trazemos mistérios, e também trazemos amor. Nosso vínculo é eterno."
E naquele momento, o Sr. Thompson partiu em paz, acompanhado por seu amigo de longa data, Léo, que havia voltado para cuidar dele em sua jornada final. O mistério dos gatos continuava a envolver a cidade, mas agora, para o Sr. Thompson, havia se tornado uma história de amor e lealdade que transcendera as fronteiras da vida e da morte.
Por: Juliana Fraguas
NÃO ARRISQUE QUE SEU BICHANO SUMA
Bruce Willis O GATO - infância
Como já disse. Não tenho fotos da minha infância, nessa foto sou eu mesmo. Quando eu nasci, celular era coisa de gente muito rica. Minha humana não tinha como ter. E ela só ganhou uma máquina fotográfica mais ou menos, quando eu já era adolescente.
Eu achei que ia morar naquela casa grande, do trabalho dela e continuar vizinho de minha mãe felina.
Mas virei um nômade, de dia ficava na casa, de noite ia para um carro, numa caixa de papelão, com cinto de segurança e dormia num lugar pequeno, um quarto. Tinha tudo lá. Mas não era minha casa.
Acostumei com essa rotina de ir e vir todos os dias, tinha dias que a gente não voltava para casa. Comecei a curtir o carro.
Já não ficava mais na caixa. Ficava em cima do apoio da cabeça do motorista. Com as unhas enfiadas naquela almofada cinza. Como se eu fizesse parte dela. Não balançava nem caía, nem pulava. Quando o carro parava outras pessoas de outros carros ficavam me olhando, apontando e sorrindo. Minha humana ria de volta me fazia um agrado e essa era minha rotina.
Lá na casa alguns lugares eu não podia ir, nem tinha como sair, eu era muito pequeno e tinha uma rede cobrindo os portões.
Acreditem... Minha mãe Felina ia me ver TODOS os dias. Eu ficava do lado de dentro da grade e ela do lado de fora. Isso por horas, sem miar, sem escândalo, apenas a gente ficava se olhando. Quando eu sumia, a humana já sabia onde eu estava. No portãozinho com minha mãe. Ela achava aquilo maravilhoso, e achei que ia durar para sempre.
Só que não. Eu cresci rápido e do encosto de cabeça no carro, fui para a tampa do porta malas. Ali eu ficava deitado.
Como sempre fui lindo e modesto. Fiquei famoso na lanchonete onde minha humana passava para comprar lanche e levar para casa, no posto de gasolina e até nos vendedores dos farois.
Eu curtia aquele carro. e o movimento daquela casa. continuei crescendo e teve uma época que comecei óbviamente a marcar meu território pela casa toda. Que tinha carpete no andar superior.
Eu não sentia nada, mas as mulheres que iam lá começaram a reclamar do cheiro, comecei a ficar preso no escritório o dia todo.
Minha humana falou com o veterinário e ele sugeriu minha castração. Ela ficou com dó e decidiu me levar definitivamente para o apartamento onde ela morava.
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Leonardo da Vinci não perde os gatos de vista
Leonardo da Vinci frequentemente incorporava gatos, em seus desenhos e estudos anatômicos. Seus cadernos de esboços estão cheios de observações detalhadas e desenhos desses animais, mostrando seu interesse em entender a natureza e a anatomia dessas criaturas.
Em várias de suas obras de arte, os gatos também podem ser encontrados como elementos secundários.
Por exemplo, em sua famosa pintura "A Última Ceia", há um gato perto dos pés de Jesus, embora discretamente posicionado.
Isso demonstra o olhar atento de Leonardo para detalhes realistas e sua inclinação para incluir a natureza em suas composições.
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Antes de Aprender a Criar um Gato, Aprenda a Não Perdê-lo
Sim Gatos se PERDEM! são curiosos por natureza e adoram explorar novos territórios.
Eles podem se afastar de casa enquanto investigam novos cheiros, sons e lugares interessantes.
Às vezes, podem se desorientar e ter dificuldade em encontrar o caminho de volta.
Gatos perdidos podem ser atropelados, brigar com outros gatos e se ferir, pegar doenças contagiosas, adotar outra casa, alguém pegar para cuidar ou infelizmente ser maltratado e até assassinado por algum "humano" maldoso.
Portanto se tiver um Gato em casa aberta, com quintal de muro baixo e não quiser perde-lo, não normalize as saídas noturnas imaginando que, ele vai, mas volta. Um dia pode não voltar.
Aqui estão algumas dicas que podem ajudar a prevenir que seu gato escape:
- - Mantenha portas e janelas fechadas ou protegidas com telas resistentes.
- - Certifique-se de que não haja vãos ou fendas por onde o gato possa escapar.
- - Castrar ou esterilizar seu gato, é super importante, pode reduzir o desejo de sair em busca de parceiros ou marcar território.
- - Se possível, crie um espaço ao ar livre seguro, como um cercado ou varanda com telas, onde seu gato possa aproveitar o ar livre com segurança.
- - Você pode inserir um microchip no seu gato. Isso facilita a identificação caso ele se perca.
- - Coloque uma coleira, segura e confortável, com uma
- PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
- com os dados do Tutor e do Animal.
Antes de Aprender a Criar um Gato, Aprenda a Não Perdê-lo
Sim Gatos se PERDEM! são curiosos por natureza e adoram explorar novos territórios. Eles podem se afastar de casa enquanto investigam novos ...